Com
base nas mudanças de educação atual, formação continuada, optamos em
desenvolver uma sondagem para organizar melhor as intervenções
pedagógicas durante o ano letivo de 2013. Após as reuniões com professores das
turmas, e pela semelhanças entres as duas escolas parceiras, decidimos que iriamos dar ênfase no processo
de escrita, principalmente na produção textual, e nos conceitos matemáticos,
sempre de forma interdisciplinar e lúdica.
Dados
das Escolas
“EMEF PATRICIO DIAS FERREIRA”
IDBE - 3,8
Número de alunos(2013) _202
Número de alunos pesquisados _ 47
“EMEF Vilmar Antônio Madeira”
IDBE - 3,0
Número de alunos(2013) -
55
Número de alunos pesquisados – 30
Tradicionalmente
as discussões sobre a prática alfabetizadora têm se centrado na polêmica sobre
os métodos utilizados: métodos analíticos versus métodos sintéticos: fonético
versus global, etc. Nenhuma dessas discussões levou em conta o que agora
conhecemos: as concepções das crianças sobre o sistema de escrita. Se
aceitarmos que a criança não é uma tábua rasa onde se inscrevem letras e as
palavras segundo determinado método; se aceitarmos que o “fácil” e o “difícil”
não podem ser definidos a partir da perspectiva do adulto, mas da de quem
aprende; se aceitarmos que qualquer informação deve ser assimilada (e, portanto
transformada) para ser operante, então deveríamos também aceitar que os métodos
(como sequência de passos ordenados para chegar a um fim) não oferecem mais do
que sugestões, incitações, quando não práticas rituais ou conjunto de
proibições. O método não pode criar conhecimento. (FERREIRO, 1986, p. 29)